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Ipiranga do Norte: Empresária é agredida por ex-sócia e adolescente após ser chamada de ladra por “briga” em venda de loja

Na manhã desta quarta-feira (05.02), uma mulher, moradora de Ipiranga do Norte, procurou a Delegacia de Polícia Civil de Sorriso para denunciar que vem sendo difamada e que foi agredida fisicamente por sua ex-sócia. Segundo o boletim de ocorrência, a suspeita compareceu à residência da vítima, onde a agrediu e fez acusações contra ela em via pública, chamando-a de “ladra” e “sem vergonha”.

A mulher teria ido até a casa da vítima após ver que ela havia postado um vídeo no Instagram, segundo informações, no vídeo a vítima falava algo sobre “sair dizendo” que ela roubava, e alegando que a suspeita nunca procurou a justiça por saber que estava errada, e que não existiam esses tais direitos, após a publicação do vídeo a suspeita foi até a casa da vítima, onde agrediu a mesma, a filha da suspeita, uma adolescente também teria participado das agressões.

𝐀𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐫 𝐬𝐮𝐚 𝐎𝐏𝐈𝐍𝐈𝐀̃𝐎 𝐨𝐮 𝐂𝐑𝐈́𝐓𝐈𝐂𝐀, 𝐟𝐚𝐜̧𝐚 𝐬𝐞𝐮 𝐏𝐈𝐗, 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐯𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐮𝐝𝐞𝐫, 𝐞 𝐚𝐩𝐨𝐢𝐞 𝐨 𝐉𝐊𝐍𝐎𝐓𝐈𝐂𝐈𝐀𝐒.𝐂𝐎𝐌 𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚𝐫 𝐭𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐢𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐝𝐨. 𝐅𝐚𝐜̧𝐚 𝐮𝐦𝐚 𝐃𝐨𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐂𝐇𝐀𝐕𝐄 𝐏𝐈𝐗: 𝟐𝟖.𝟏𝟓𝟏.𝟐𝟗𝟕/𝟎𝟎𝟎𝟏-𝟎𝟓 𝐑𝐀𝐙𝐀̃𝐎 𝐒𝐎𝐂𝐈𝐀𝐋: 𝐌𝐈𝐃𝐀𝐒 𝐏𝐔𝐁𝐋𝐈𝐂𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐄 𝐌𝐀𝐑𝐊𝐄𝐓𝐈𝐍𝐆

O desentendimento entre as duas teve início após o encerramento da sociedade que mantinham em uma loja infantil. Conforme registros anteriores, ambas decidiram vender o negócio pelo valor das dívidas, sem lucro, e encontraram uma compradora. No entanto, após a venda ser concretizada, a ex-sócia teria exigido uma quantia em dinheiro, contrariando o combinado. A partir desse momento, ela teria passado a difamar a vítima publicamente, alegando que havia sido enganada financeiramente.

A vítima já havia registrado um boletim de ocorrência anteriormente por coação e ameaças envolvendo a ex-sócia e o esposo dela. No episódio anterior, o marido da suspeita teria acusado a vítima de desvio de dinheiro e ameaçado agredi-la fisicamente durante uma discussão.

Temendo por sua segurança, a vítima solicitou medidas protetivas de urgência e expressou a intenção de representar criminalmente pelos crimes que dependem de sua manifestação. Na época a vítima solicitou medida protetiva, mas aparentemente não conseguiu, e entrou com o pedido novamente. O caso agora será investigado pela Polícia Civil.

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