Revoltado com a situação, um familiar de uma jovem de 20 anos, que denunciou ter sido estuprada e estar grávida, procurou a redação do JK NOTÍCIAS para relatar o que teria realmente acontecido. Segundo ele, a versão apresentada pela jovem seria uma mentira.
A jovem alegou que engravidou após ser estuprada em uma festa realizada na zona rural do município, em novembro de 2024. De acordo com seu relato, ela consumiu bebidas alcoólicas no evento e, após ingerir grande quantidade, afirmou não se lembrar do local exato nem dos acontecimentos da festa, sugerindo que poderia ter sido dopada. Após o suposto estupro, teria descoberto a gravidez e manifestado interesse em realizar um aborto.
No entanto, o familiar afirmou que a festa e o estupro nunca ocorreram. Segundo ele, a jovem teria engravidado de um homem com quem estava se relacionando e, por não desejar a gestação, inventou a história do estupro para justificar a realização do aborto.
O mesmo familiar relatou que a jovem mantinha relações com dois homens: um de quem gostava e outro com quem se “divertia”. Ele ainda informou que registrou denúncia por falsa comunicação de crime à polícia, mas só descobriu a verdade depois que a jovem já havia viajado para Cuiabá, onde realizaria o aborto.
A situação foi descoberta pelos familiares devido à falta de contato da jovem e à maneira como lidava com a gravidez. Ela nunca permitiu que ninguém visse seus exames de ultrassom, alegando que o feto era deformado e não possuía um dos braços. Não foi especificado como a mentira foi descoberta, mas o familiar revelou ter ficado profundamente abalado.
“Quando descobri, nem consegui acreditar que ela tinha feito isso”, desabafou.