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Idosa morre após ser amarrada e espancada pela filha e neto; marido foi assassinado e filha presa

A idosa de 88 anos encontrada amarrada, amordaçada e inconsciente dentro de casa em Canoinhas, no Norte de Santa Catarina, morreu oito dias após ser internada. O crime aconteceu em 15 de agosto, quando o companheiro dela foi assassinado. A filha e um neto do casal, além de uma terceira pessoa, foram presos suspeitos das mortes.

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Florizia Lopes e o companheiro dela, Zegmundo Chmielowicz, de 76 anos, estavam em casa quando duas pessoas invadiram a residência. Um neto que morava com o casal também foi agredido, mas conseguiu escapar e pedir ajuda, segundo a Polícia Militar. Dinheiro e bens foram levados pelos suspeitos.

𝐀𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐫 𝐬𝐮𝐚 𝐎𝐏𝐈𝐍𝐈𝐀̃𝐎 𝐨𝐮 𝐂𝐑𝐈́𝐓𝐈𝐂𝐀, 𝐟𝐚𝐜̧𝐚 𝐬𝐞𝐮 𝐏𝐈𝐗, 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐯𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐮𝐝𝐞𝐫, 𝐞 𝐚𝐩𝐨𝐢𝐞 𝐨 𝐉𝐊𝐍𝐎𝐓𝐈𝐂𝐈𝐀𝐒.𝐂𝐎𝐌 𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚𝐫 𝐭𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐢𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐝𝐨. 𝐅𝐚𝐜̧𝐚 𝐮𝐦𝐚 𝐃𝐨𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐂𝐇𝐀𝐕𝐄 𝐏𝐈𝐗: 𝟐𝟖.𝟏𝟓𝟏.𝟐𝟗𝟕/𝟎𝟎𝟎𝟏-𝟎𝟓 𝐑𝐀𝐙𝐀̃𝐎 𝐒𝐎𝐂𝐈𝐀𝐋: 𝐌𝐈𝐃𝐀𝐒 𝐏𝐔𝐁𝐋𝐈𝐂𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐄 𝐌𝐀𝐑𝐊𝐄𝐓𝐈𝐍𝐆

Florizia foi ferida, amarrada e amordaçada no banheiro da residência, segundo a Polícia Militar. O neto ferido e a idosa morta na sexta-feira (23) já estavam em um hospital da região quando a PM chegou à residência.

Conforme o delegado Darci Nadal Júnior, que acompanha o caso, a suspeita é de que a motivação tenha sido patrimonial.

Despedida

A informação sobre a morte da idosa foi confirmada por familiares e a Funerária Unissel. O sepultamento ocorre nesta manhã de sábado (24), no Cemitério Municipal da Sereia, em Canoinhas.

“Por que fizeram isso com a senhora, avó? Meu Deus, não dá pra acreditar, estamos sem chão”, publicou nas redes sociais uma das netas da idosa.

Prisões

A filha investigada pelas mortes chegou a morar na residência do casal, mas teve que deixar o local em 3 de agosto, devido à medida protetiva. Os detalhes decisão judicial não foram informados.

Segundo a Polícia Civil, foi encontrado com os suspeitos um soco inglês, além de um pé de cabra e uma barra de ferro em uma bolsa escondida no mato, junto com o dinheiro roubado.

A Polícia Militar registrou o caso como latrocínio e lesão corporal grave: “Houve subtração de aproximadamente R$ 1,5 mil, um veículo, maços de cigarro. Então, a princípio, a motivação é patrimonial“, informou o delegado.

G1

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