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Sorriso: Justiça autoriza construção dos apartamentos do Programa Habitacional

Wanderlei Paulo, confirmou nesta terça-feira (26/06) que 1.040 apartamentos poderão ser construídos por meio de uma parceria entre a prefeitura, os governos estadual e federal.

𝐀𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐫 𝐬𝐮𝐚 𝐎𝐏𝐈𝐍𝐈𝐀̃𝐎 𝐨𝐮 𝐂𝐑𝐈́𝐓𝐈𝐂𝐀, 𝐟𝐚𝐜̧𝐚 𝐬𝐞𝐮 𝐏𝐈𝐗, 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐯𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐮𝐝𝐞𝐫, 𝐞 𝐚𝐩𝐨𝐢𝐞 𝐨 𝐉𝐊𝐍𝐎𝐓𝐈𝐂𝐈𝐀𝐒.𝐂𝐎𝐌 𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚𝐫 𝐭𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐢𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐝𝐨. 𝐅𝐚𝐜̧𝐚 𝐮𝐦𝐚 𝐃𝐨𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐂𝐇𝐀𝐕𝐄 𝐏𝐈𝐗: 𝟐𝟖.𝟏𝟓𝟏.𝟐𝟗𝟕/𝟎𝟎𝟎𝟏-𝟎𝟓 𝐑𝐀𝐙𝐀̃𝐎 𝐒𝐎𝐂𝐈𝐀𝐋: 𝐌𝐈𝐃𝐀𝐒 𝐏𝐔𝐁𝐋𝐈𝐂𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐄 𝐌𝐀𝐑𝐊𝐄𝐓𝐈𝐍𝐆

Os apartamentos serão financiados pela instituição e construídos em três locais de Sorriso, destinados a famílias nas seguintes faixas de renda: Faixa 1 (renda bruta familiar de até R$ 2,6 mil), Faixa 2 (de R$ 2,6 mil a R$ 4,4 mil) e Faixa 3 (de R$ 4,4 mil a R$ 8 mil).

“Nós estamos sempre trabalhando lá em Brasília no ministério das Cidades, preocupados no sentido de trazer a habitação para Sorriso. Tivemos uma vitória muito recente, não iniciaram as obras porque houve um problema com o cartório que não queria fazer a desafetação da área. O município foi orientado a entrar na justiça e realmente a justiça definiu que o cartório fizesse a desafetação.”

“Desafetação é passar a área para a empresa, no caso privada, que vai construir os apartamentos. É um procedimento que existe e nesse sentido o município realmente ganhou esse processo na justiça e isso agora consolida realmente a empresa ganhadora da licitação para iniciar os apartamentos do município de Sorriso. Um trabalho feito pela administração, nós acompanhamos, então lá naquela região ali do Vila Bela, onde já tem áreas destinadas e aprovadas por essa casa inclusive, agora está tudo ok para que a empresa ganhadora possa iniciar a construção dos apartamentos para atender a nossa querida população”, detalhou o secretário-adjunto.

Já em relação aos prédios que seriam construídos no bairro Mário Relação, estes tiveram a lei revogada, uma vez que é uma área que já está em negociação. “Houve uma orientação da controladoria do município, do próprio Tribunal de Contas, que deveria haver realmente um processo de maior divulgação para aumentar a transparência nesse sentido. O município fez fazer uma convocação pelo rádio, por nós também, mas o tribunal entendeu que tem que haver realmente um chamamento para poder se definir a área. Até o momento, a única área que está ainda para ser disponibilizada é essa área ali, na sequência do Mário Raiter, como já é um ano eleitoral, revoga-se a lei, não pode se comprar a área esse ano, mas nós já vamos deixar acertado no orçamento do município os recursos necessários para a aquisição dessa área e dessa forma o município vai continuar apto a receber as casas no faixa 1”, explicou Wanderlei.

“Isso é muito importante, nós estamos felizes a um comprometimento também da administração nesse sentido da própria detentora da área, a gente está se conversando com o município e nós então vamos deixar os recursos necessários para manter essa área até porque hoje o município vai ter que participar do cadastramento, do credenciamento que vai ser agora no final do ano, no começo do ano, para municípios acima de 100 mil habitantes, portanto esse processo deve iniciar realmente a partir do início do próximo ano e a gente vai fazer a nossa parte aqui.”

“As casas não vão atrasar, porque o credenciamento para municípios, acima de 100 mil habitantes, é no final do ano, no começo do ano, então não há atraso de casas. Eu posso ter a área hoje, mas eu tenho que aguardar o chamamento do governo federal, o próximo chamamento agora é para municípios até 50 mil habitantes, Nova Ubiratã, Vera, Itanhangá, esses municípios. Sorriso volta a lutar pelo credenciamento, ou no final do ano, ou no começo do ano, quando o Ministério das Cidades abrir a janela para os credenciamentos. Em relação às casas, não há atraso, mas o que a gente tem que fazer é deixar organizado a área, inclusive com recurso no orçamento para pagamento em janeiro, fevereiro e dessa forma o município estabilitado para a construção das casas.”

“Quando você envia um documento para o Ministério da Cidade dizendo que o município tem interesse no momento do credenciamento, não significa necessariamente que nesse momento você tem que ter a área. Porque você tem todo o processo burocrático. O que tem que se fazer quando abre o credenciamento é o município dizer assim, olha, eu quero participar do programa, nós temos aqui, vamos ter área disponível com toda a infraestrutura, até ocorrer a seleção, porque quando você se credencia, a seleção dos municípios, isso então tem mais tempo pela frente. Dá tempo tranquilo do município estar apto, até porque a negociação está bem avançada.”

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