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Sorriso: Mãe mostra braço e sofrimento de bebê após médicos recusarem realizar cesariana, deslocarem braço de bebê durante parto forçado e “esquecerem” placenta dentro da mãe

A mãe de um bebê recém-nascido mais uma vez procurou a redação do JKNOTÍCIAS para mostrar (com vídeo) como ficou o braço de seu bebê após fazer denúncias sobre o parto dela no Hospital Regional de Sorriso.

𝐀𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐫 𝐬𝐮𝐚 𝐎𝐏𝐈𝐍𝐈𝐀̃𝐎 𝐨𝐮 𝐂𝐑𝐈́𝐓𝐈𝐂𝐀, 𝐟𝐚𝐜̧𝐚 𝐬𝐞𝐮 𝐏𝐈𝐗, 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐯𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐮𝐝𝐞𝐫, 𝐞 𝐚𝐩𝐨𝐢𝐞 𝐨 𝐉𝐊𝐍𝐎𝐓𝐈𝐂𝐈𝐀𝐒.𝐂𝐎𝐌 𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚𝐫 𝐭𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐢𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐝𝐨. 𝐅𝐚𝐜̧𝐚 𝐮𝐦𝐚 𝐃𝐨𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐂𝐇𝐀𝐕𝐄 𝐏𝐈𝐗: 𝟐𝟖.𝟏𝟓𝟏.𝟐𝟗𝟕/𝟎𝟎𝟎𝟏-𝟎𝟓 𝐑𝐀𝐙𝐀̃𝐎 𝐒𝐎𝐂𝐈𝐀𝐋: 𝐌𝐈𝐃𝐀𝐒 𝐏𝐔𝐁𝐋𝐈𝐂𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐄 𝐌𝐀𝐑𝐊𝐄𝐓𝐈𝐍𝐆

As imagens mostram o sofrimento, a dificuldade do bebê em ficar com o braço firme, após o membro ser deslocado.

Segundo as informações, o bebê teria nascido na noite de quinta-feira, pesando 4.110kg em um parto normal forçado pela equipe médica, em certo momento, quando a mãe do bebê não tinha mais forças, os médicos teriam chamado o pai e mandado que ele ajudasse a empurrar a barriga.

A família tinha um ultrassom realizada por outro profissional, informando que o bebê estava com o cordão umbilical enrolado no pescoço e que a gestante deveria passar por uma cesariana para retirar a criança. A equipe médica que feria o parto ignorou as instruções do outro profissional e forçou o parto.

Com a força usada a criança acabou tendo o braço deslocado e segundo a família, um dos profissionais que ajudou no parto chegou a dizer em tom de deboche que “ainda bem” que era só um deslocamento, pois se fosse um nervo não teria mais “jeito”.

Após o parto de alto risco, os profissionais “esqueceram” 60% da placenta dentro da mãe e após a mulher apresentar um princípio de hemorragia, os profissionais perceberam que não haviam limpado direito. Após a limpeza correta ainda fizeram um toque sem necessidade, com a mãe já ponteada.

A família está revoltada e irá levar o caso até a justiça, pois possuíam o exame e o laudo médico relatando que o cordão umbilical estava ao redor do pescoço da criança e mesmo assim prosseguiram com o parto normal forçado, correndo risco de matar mãe e bebê.

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