Próximo as 5h30 da manhã dessa sexta-feira (27.10) um homicídio e dupla tentativa de homicídio foram registradas na rua Santa Rosa, no bairro São Domingos.
Segundo informações, a vítima que morreu na hora seria um homem chamado Diego, vulgo Dieguinho, que foi atingido com vários tiros na região da cabeça. As outras vítimas ainda não tiveram as identidades reveladas.
Em entrevista, O sargento Fernando que ao chegarem no local após serem acionados a guarnição do Corpo de Bombeiros já estava no local, já havia atestado a morte da primeira vítima e realizado o socorro da segunda vítima que foi encaminhada ao Hospital Regional.
O sargento contou ainda que a primeira vítima, o Dieguinho, já tinha várias passagens pela polícia e nos últimos dias havia arrombado uma loja de caça e pesca e furtado algumas replicas de armas com a intenção de cometer assaltos a residências tendo em vista que ele teria que “juntar dinheiro” para pagar a uma facção criminosa o valor de um veículo que ele havia perdido a poucos dias, e por medo, nos últimos dias ele estaria andando armado pelas ruas.
Segundo informações no momento da execução a vítima estaria armada e após ter sido morto teve a arma retirada de seu corpo.
O bombeiro Felizardo contou em entrevista que a segunda vítima, está em estado grave e aparentemente foi baleado cerca de 5 tiros que atingiram a mão, o braço, o abdômen e o tórax.
Mais tarde, a guarnição dos Bombeiros foram acionados pelo dono de uma quitinete que informou que seu inquilino havia sido baleado no pé.
A primeiro momento a guarnição deu voz de prisão ao homem baleado por achar possível o envolvimento dele na execução e tentativa ocorridas durante a madrugada. Já no hospital, o homem contou a guarnição que na verdade ele era uma das vítimas.
Durante a entrevista, ele contou aos policiais que ele estava junto com 3 amigos saindo de uma festa na rua Tangará, onde beberam e usaram drogas. Quando chegando na rua Santa Rosa foram seguidos por um carro que em certo momento começou atirar em direção a eles.
O homem contou que a situação toda foi uma “armadilha” e relatou não saber o paradeiro da quarta vítima.